Psicologia reversa é uma técnica muito poderosa para sugestionar pessoas. Este final de semana meus irmãos (de sangue) me falaram para assistir a um documentário que, segundo eles, era muito bom. Com o título de “Zeitgeist - O documentário que eles não gostariam que você visse”, a obra utiliza-se da psicologia reversa para se promover. É como aquele livro que estão vendendo agora, “Curas Naturais que 'eles' não querem que você saiba”, de Kervin Trudeau.
Funciona mais ou menos como aquelas plaquinhas em gramados de jardins aonde se lê “não pise na grama”. Ao ler a mensagem, você tem vontade de fazer exatamente o contrário. Então, quando se vê um produto ou uma idéia que tem como publicidade o fato de que certas pessoas não querem que você consuma ou conheça, sua mente transforma aquilo e passa a desejar o “proibido”. E como toda teoria de conspiração funciona basicamente sobre este conceito (os que sabem a verdade não querem que você a saiba, não importa se a verdade sejam os Iluminatti, alienígenas, OVNI´s ou os segredos da maçonaria), toda e qualquer teoria de conspiração é um magneto natural à curiosidade humana.
Sendo o mais direto possível sobre isso, o “documentário” em questão foi, para mim, frustante. Tanto pelas legendas com problemas de sincronização (quando se davam ao luxo de aparecer) quanto pelas pseudo-revelações que diz revelar. O fato do “documentário” ridicularizar e tentar desmontar o cristianismo não me é surpresa, mesmo com a tentativa de desintegração de Jesus Cristo a que ele se propõe. Já faz tempo que eu falo que existe um plano sistemático para acabar com o cristianismo no mundo desde que este surgiu, e já falei de quem é este plano (no meu post sobre ovnis).
A forma rasa com que o cristianismo é tratado no “documentário” demonstra claramente que se trata de uma desconstrução, e não de uma crítica para gerar reflexão. Ou seja, não é documentário, mas sim um mero filme de propaganda. Propaganda do que você vai entender mais adiante.
Nele, fala-se da maldade e demagogia das “religiões”, mas ataca-se de forma concentrada o judaico-cristianismo apenas. Tudo bem que o “documentário” é feito nos EUA e lá, assim como aqui, o cristianismo é o que impera. Mas será que eles teriam coragem de falar da mesma forma sobre o Islamismo? Cristãos radicais não iriam condená-los a morte, nem armar bombas em suas casas ou carros, nem seqüestrá-los para cortá-los em pedaços e então queimar o que restou. Mas muçulmanos radicais o fariam, o que me leva a crer que, além de verdade e vergonha na cara, falta às pessoas que criaram este “documentário” outra coisa: coragem! É mais fácil bater no cordeiro de Deus, que dá a outra face, do que bater na cara do Osama, que ia lhe jogar uma jihad, né?
O “documentário” “demonstra” com dados “reais” que Jesus, a Bíblia e o cristianismo são meios de controle da população criados a séculos por um grupo pequeno de pessoas que só querem controlar o mundo (fala o mesmo de todas as religiões, mas como disse, concentra-se no cristianismo e um pouco no judaísmo). E que estas pessoas, ao que parece, são os atuais líderes dos EUA, ou pelo menos são as pessoas que os controlam. Complementa com a informação de que estes líderes já abandonaram a religião como dispositivo de controle das massas porque ela se segmentou demais em diversas denominações, e agora o esquema é controlar as pessoas pela violência e pela guerra. Disso derivaria o fato da conspiração que afirma que os atentados de 11 de setembro foram armados pelos próprios EUA.
Dentre outras coisas, citam o fato de que Jesus é apenas a mescla de diversos outros “messias” de outras religiões e povos, desde o antigo Egito até a Acádia e a Índia. Que o cristianismo é baseado em conceitos astrológicos, que a cruz nada mais é do que a cruz do zodíaco, que todos os “deuses” nasceram de virgens e tiveram estrelas como ícone indicativo, o que demonstra que todos são meras releituras de lendas irreais baseadas em ciclos astronômicos, e por ai vai, descendo uma espiral de falácias; discursos vazios que se referenciam a dados inconsistentes super valorizados para sustentar um ponto de vista a ser assumido como verdade científica e historicamente comprovadas.
A idéia é tão absurda que até faz sentido em um primeiro momento. Mas ai eu me pergunto: como eles podem crer nisso tão cegamente e nos criticar (os cristãos ou os religiosos)? Eles não sabem olhar para si mesmos de maneira auto-crítica, quanto mais para o mundo.
Os “fatos” e “provas” a que se referem para desconstruir o cristianismo e apoiar sua argumentação são tão ou mais suspeitos que o próprio cristianismo em si. Os “documentos” a que se referem são transcrições de lendas que foram passadas de pai para filho oralmente durante séculos, e que por sua vez possuem dezenas de versões diferentes, assim como a própria história de Jesus (afinal, muita coisa é mudada quando a mensagem é propagada de maneira oral, este é o motivo da criação da língua escrita).
Os dados que apresentam sobre Osíris por exemplo, como minha esposa notou (ela conhece bem a mitologia egípcia pois sempre foi apaixonada pela cultura do Egito antigo) são muito diferente do que ela leu em livros sobre o assunto. Muitos erros e inconsistências. Seria descuido ou um ato planejado? Afinal, muita gente aceita um fato que lhes é apresentado sem conferir os fatos e dados. Ainda mais em um documentário tão bem produzido...
Datas, “coincidências” e pontos de convergência apontados no “documentário” são totalmente supostos e improváveis (por exemplo, falam do nascimento de Osíris ser comemorado em 25 de dezembro, sendo que o calendário greco-romano não era usado no Egito), tendo em vista que muitos fatos que apresentaram como dogmas cristãos já não o são desde a idade média, muito menos pelas igrejas protestantes.
Julgar o povo cristão ignorante, cego e manipulável (inclusive fazendo questão de mostrar o áudio de pessoas rindo das “crenças” cristãs em palestras) é tão tolo quanto afirmar que Jesus era uma mera representação da era de peixes, que sucede a era de aquário. Se você olhar por bastante tempo, pode encontrar pelo em ovo, e se você tem algo como verdade (que lhe dê alguma vantagem qualquer em certa situação), sua mente será capaz de encontrar “fatos” e “provas” para que isso o apóie em praticamente qualquer coisa (inclusive o cristianismo).
A desconstrução não leva a lugar algum. Desconstrução por desconstrução, desconstruir tópico a tópico de cada uma das argumentações deste “documentário” ou de qualquer outro que desminta o cristianismo levaria tempo e uma capacidade elucidativa que eu não possuo. Muitos estudiosos cristãos, sejam evangélicos ou católicos, podem fazer isso. Mas o mercado não é cristão, nem dá espaço para que este faça sua argumentação. Não é portanto um diálogo, mas sim um monólogo ateísta ou na melhor das hipóteses, ceticista.
O que me deixa realmente doido é quando alguém se julga dono da verdade e, para validar isso, precisa provar o quão idiota, insignificante e tolo são aqueles que pensam de maneira diferente. Não admito um dito “documentário” que se isenta da imparcialidade, manipulando e orientando a opinião de quem o assiste como se fosse (veja só você) uma espécie de livro sagrado da verdade absoluta de que tudo está errado, de que tudo é falso e de que só ele sabe disso, e de que só ele sabe qual é o caminho para a verdade suprema. Parece-me discurso comunista... e me pergunto se não é de fato.
A contestação dos valores atuais sempre é algo que cativa os jovens, que para se auto-afirmarem, carecem de momentos de revolta, estando certos ou não. Como um “kidult”sei que muita gente nunca cresce. Infelizes os que não crescem e mantém a rebeldia como cão guia de suas vidas. Estes na verdade podem ter crescido, mas nunca amadureceram. Não entendem que é possível se revoltar sem ser rebelde, e que é possível contestar sem comportar-se como um tirano ou como um ditador. A contestação nasce da liberdade de pensamento de todos os seres humanos, e esta liberdade tem que ser preservada a todo custo.
O mais engraçado é que os casos de desconstrução da fé em Jesus são sempre muito parecidos. Primeiro, colocam a religião como algo ruim e que lhe tira a capacidade de ter uma opinião livre (nisso eu concordo, pois eu não tenho Jesus como uma religião e sim como o que Ele de fato demonstra ser para mim, de maneira pessoal e experimental).
Depois, dizem que o fato de você ter uma opinião diferente da deles (crer em Jesus Cristo) demonstra que você não tem liberdade de opinião e que sofreu uma “lavagem cerebral”! É uma tática muito parecida com a que a igreja católica usava na idade média e muitas religiões usam até hoje. “Meu inimigo não pode usar uma bomba atômica em nossa guerra, mas eu posso”, entende a lógica deles? Só são livres aqueles que pensam como eu, é isso o que eles pensam.
Cheguei a conclusão de que não importa quem você é, nem qual a sua orientação intelectual, psicológica, sexual ou religiosa. Para cada opinião que você tenha, existem outras 100 pessoas que pensam de maneiras totalmente opostas e que vão fazer questão de te dizer o quão enganado você está, inclusive interferindo com sua vida se possível para que você mude de opinião, pois na visão deles “você está errado e tem que ter a opinião certa”. No final das contas, é essa a guerra ideológica que vivemos, e apoiar nossas opiniões é entrar nesta batalha. Mas devem haver limites.
Ninguém tem o direito de entrar na sua casa sem sua autorização e te dizer o que é certo e errado do ponto de vista ideológico. Não sendo adepto de crimes como estupro, assassinato, pedofilia ou outros previstos na lei, você tem o direito de acreditar no que você quiser! E nem foi o Estado que lhe garantiu isso, mas sim Deus (ou o criador, ou o arquiteto, ou Maomé, ou a evolução das espécies, seja lá no que você acredite ou não) por meio do livre arbítrio. Você é um ser humano, tem uma mente, pode pensar e raciocinar (se bem que muitos não gostam de fazer isso, concordo)... você é livre, por mais que pessoas como os produtores desta porcaria chamada “Zeitgeist”diga o contrário.
Eu não defendo uma ecumenicidade pois isso vai de encontro ao que EU creio. Você pode até achar então que a religião (no caso o cristianismo) faz na prática o que renega na teoria: separa as pessoas, afinal de contas católicos, muçulmanos, evangélicos, judeus, hindus, xintoístas e espíritas tem ideologias que compartilham pontos em comum mas que na maior parte deles se opõe. Mas e se eu te disser que os cristãos sabem muito bem disso? Afinal Deus sempre deixou claro que poucos seriam os escolhidos (aqueles que acreditariam nEle). Poucos, infelizmente.
Mas o fato de pensar assim não significa que eu deva meter uma arma na boca dos que pensam diferente de mim para que aceitem a Jesus. Eles tem que ter o direito de acreditarem no que quiserem, pois Deus deu este dom a todo ser humano como uma capacidade orgânica e nata de nossa constituição. Então todos tem a responsabilidade de investigar estas coisas antes de simplesmente crer ou não crer. Ninguém pode alegar ignorância quanto a isso.
Voltando ao “documentário”: nele dizem que a maior piada já contada é que todos fomos convencidos de que existe um cara invisível no céu, que fica nos observando o tempo todo, que tem uma lista de 10 coisas que não quer que façamos e que se as fizermos, vamos para um lugar que ele criou aonde vamos queimar, sofrer e chorar toda a eternidade, e que a maior piada de todas é que, mesmo depois disso tudo, ele ainda nos ama! Depois, ouve-se uma platéia rindo disso, rindo da “tolice” dos cristãos, da sua ingenuidade...
Obviamente, os conceitos desta “piada” são medievais, já superados a séculos pelo cristianismo. As pessoas que tentam renegar a Cristo se prendem a esta época de erros como um cão se prende a um osso suculento que, sabe ele, um dia acabará. Mesmo que lhes argumente o que Jesus fez, representou e representa no relacionamento que temos com Deus, eles ainda o desconstroem.
Não adianta falar com pessoas tão determinadas assim. Eles estão surdos em suas “verdades”. Cristo fez alertas sobre pessoas assim antes de sua ressurreição, sobre os falsos profetas, sobre a corrida pela ciência, sobre as mentiras poderosas que se possível enganariam até mesmos os crentes.
Se creio no que creio, não foi por “escolher o lado dos que estão ganhando” porque é óbvio que quem tem ganhado não são os cristãos. Pelo menos de acordo com a visão humana (mas na visão espiritual, ganhamos em Jesus). Somos mortos, assassinados e violentados todos os dias, nossas famílias são destruídas, os valores morais são contaminados e a sociedade fica cada vez mais pútrida. Temos que nos trancar em nossas casas e condomínios. Todos os homens de bem na verdade sofrem com isso, mas supõe-se que um cristão de verdade seja um homem de bem (íntegro, justo, honesto, etc) acima de tudo. Então seria mais óbvio escolher o lado dos bandidos, dos sacanas, dos golpistas... eles estão ganhando. Mas como disse, apenas na visão humana...
Se creio no que creio, foi porque tive e tenho uma experiência, algo que me fez entender e aceitar sem manipulações externas ou joguetes psicológicos. E esta experiência é algo que apenas podemos dar testemunho, afinal, ocorre conosco de uma maneira que não pode ser medida, vista e observada: ocorre em nossas mentes e em nossas almas. Mas o mundo involuiu para tal grau que os testemunhos não tem mais valor. A palavra de um homem não pode mais ser pesada. Então, tomam-na por falácia.
A ciência só aceita o que pode ser experimentado, mas eles (os ditos cientistas) se negam a experimentar a Deus e a Cristo, pois tal experiência foge totalmente da lógica e metodologia científica da qual são escravos. Não que a metodologia e a lógica sejam ruins, muito pelo contrário! Mas se prender a elas cegamente é tão tolo quanto não dar a elas o seu devido valor e importância.
Encerrando: o que posso dizer deste “documentário” e de tantos outros que tentaram, tentam e tentarão desconstruir Jesus e o evangelho é que muitas pessoas, movimentos, religiões e ideologias já tentaram destruí-lo e desacreditá-lo por muito tempo, mas só conseguiram, infelizmente, contaminá-lo. Jesus Cristo é amor, segurança e esperança. Não se consegue arrancar isso do coração humano porque somos feitos disso, e precisamos destas coisas para viver. Tirar isso significa matar as pessoas.
Como citei antes em outros posts e cito novamente, Satanás não tem poder para criar nada, tão pouco destruir o que não lhe foi autorizado por Deus (caso fosse possível, já teria destruído o mundo todo). As armas que ele usa são as mesmas deste o início dos tempos: ele pega algo que é bom e que serve para a glória de Deus, e o deturpa até que esta coisa passe a negar a Deus. Ele é um deturpador, e suas artimanhas visam a corrupção.
O inimigo faz isso com todas as coisas que podemos ou não imaginar. Porque acha que não seria assim com a imaginação e capacidade intelectual do ser humano? Incitando-a a ideologias, opiniões, argumentações e correntes de pensamento que reneguem a Deus, ou que proponham uma visão totalmente distorcida de quem Deus é de fato? Afinal, o “documentário” começa com o narrador dizendo que não sabe o que é Deus, mas que sabe o que Deus não é. E ele termina por dizer que ele não é o que os cristãos ou judeus acham que é. Entendeu como funciona o jogo sujo do tinhoso?
Pensar demais sobre as coisas de um Universo que ninguém conhece (por mais que o estude) ou leva à loucura ou à mentira. Ou a pessoa afirma que detém a verdade sem a ter, ou vira um lunático porque sua mente não é capaz de entender a imensidão das coisas de forma total, apenas parcial. Como muitos não querem ficar loucos, mas querem passar a imagem de que sabem sobre as coisas, inventam o que lhes mais faz sentido. O bom-senso humano muitas vezes está certo, mas muitas vezes está errado. Devíamos saber ouvir nossos corações. Quantos destes “documentaristas” sabem ouvir os seus?
Eu Creio em Deus, em Cristo e no evangelho. Creio no final dos tempos (próximo, muito próximo) e nas promessas do Senhor. Creio na queda do homem, na existência de um inimigo inumano de toda a humanidade e no fato de que ele já está derrotado, apelas usando e sua aguçada inteligência e esperteza para, com peças de publicidade como este “Zeitgeist”, inserir em nossos corações o veneno da dúvida, da desconfiança e do ceticismo, desviando-nos da verdade de Deus, fazendo o que ele de melhor faz, que é inverter fatos e transformar a verdade em mentira e a mentira em verdade.
Julgue por si mesmo, e assuma as conseqüências de sua escolha. Eu já tomei minha decisão há um bom tempo e arcarei com tal escolha de bom grado, seja para o prazer ou para o sofrimento (que creio, será temporário enquanto físico): escolho a Jesus Cristo e seu evangelho, escolho Deus, sua misericórdia e sua graça, porque tudo o que Ele pede que sejamos é bom, não importa qual seja a sua opinião. Porque Ele me amou antes que eu o amasse, me criou a partir de meus pais, e porque, após me dispor a tal, passei a entendê-lo não só com minha mente, mas também com meu coração. Este é meu “ Zeitgeist”. Este é o meu espírito do tempo até o dia da minha morte, assim espero em Jesus Cristo.
3 comentários:
Muito bom!
Sinceramente eu estou cansado de ser bombardiado por pessoas inteligentissímas dizendo que deus não existe, que tudo está errado. Pra falar a verdade é a 1° vez que leio alguém defender tão bem a crença em Deus que está tão fora de moda.
Tenho muita car~encia em achar materiais, na internet ou livros que falem bem, seja filosofando, com fatos históricos ou oq ue quer que seja sobre a bíblia.
Se você souber de algum material desses, por favor não deixe de se comunicar
pedinho_silva@hotmail.com
BOM, EU ADMIRO MUITO O SEU LONGO TEXTO, NELE VOCE SE MOSTRA ENFURECIDO E AO MESMO TEMPO TRANQUILO EM DEBATER AO CONTEUDO DO FILME. EU CONCORDO QUE O CRIADOR DO FILME ATROPEÇOU MESMO EM ALGUMAS QUESTOES, ALGUMAS POR '' ACHISMO'' MESMO , E OUTRAS COISAS QUE ELE ANTES DE MAIS NADA DEVERIA TER FONTES MAIS FORTES , POIS MEXER COM ALGO TAO DELICADO É MESMO DE SÉRIA RESPONSABILIDADE.
POREM AMIGO, DEIXO MINHA OPINIAO SOBRE SE JESUS EXISTIU MESMO, E SE EXISTIU, FEZ MESMO MILAGRES E RESSUCITOU. BOM KRA, EU NAO ESTOU AQUI PRA DESMERECER O SEU ENORME TEXTO, MAS ESTOU AQUI PARA DIZER PRA VOCE, O QUANTO ME SINTO TRISTE POR NAO TER NEM UMA EVIDENCIA REALMENTE CONCRETA SE JESUS É OU NAO UMA FARÇA. NAO ADIANTA VOCE ME DIZER DA BIBLIA POIS ELA FOI ESCRITA POR VARIAS PESSOAS E SABE-SE LA SE O CONTEÚDO É MESMO VERDADEIRO COMO VOCES DIZEM SER.. EU QUERO ACREDITAR E TUDO, MAS NUMA ÉPOCA COM TAO PRECÁRIA COMUNICAÇAO, ACHO QUE SERIA AO MENOS MAIS CORRETO ELE TER VINDO NUMA EPOCA ONDE HOUVESSE MEIOS DE COMUNICAÇAO GLOBAL COMO TEMOS HOJE PRA AI SIM SER MORTO COMO DIZEM QUE ELE FOI OU ENTAO DEIXAR ELE NOS GUIAR COM SUA SABEDORIA. NAQUELE TEMPO, ONDE ELE APARECEU, ELES NEM SABIAM DA EXISTENCIA DE OUTROS CONTINENTES,, E QUE DEUS É ESSE QUE SO APARECE PRA UM LUGAR ONDE SAO OS MAIS '' MODERNINHOS '' DA EPOCA. VOCE NAO CONCORDA SE ELE TIVESSE VINDO NOS DIAS DE HOJE NAO SERIA MAIS EFICAZ ? PELO SENTIDO EU DIGO DE MOSTRAR A TODOS QUE ELE É O FILHO DE DEUS E QUE TEM MUITO A NOS ENSINAR ? EU NAO TENHO CULPA DE NAO CRER NUM JESUS QUE VEIO DE MUITO TEMPO ATRAS, E QUE TANTA COISA ACONTECEU NUMA EPOCA MUITO REMOTA, PODENDO SER FACILMENTE MANIPULADA POR TIRANOS DAQUELA EPOCA COMO PODER DE PERSOAZAO. EU TAMBEM ACHEI ERRADO VOCE CITAR O SEU TEXTO E AO MESMO TEMPO SENDO CONTRADITORIO, POIS VOCE DIZ QUE O FILME É COMO O DONO DA RAZAO, MAS NO SEU TEXTO VOCE ALGUMAS VEZES TAMBEM ESCREVE COMO SENDO DONO DA RAZAO . BOM, SO ESPERO QUE TENHA ME ENTENDIDO O PORQUE NAO CREIO .. E QUE AS PROVAS DE HOJE, SEJA LA BIBLIA OU SEJA LA RELATOS HISTORICOS, PODEM ESTAR TODOS ERRADOS, POIS É COMO NUMA GUERRA NOS TEMPOS MUITO ANTIGOS.. SEM MIDIA E TAL .. ELA É CONTADA POR QUEM AS VENCE. SENDO ASSIM JAMAIS SABEREMOS A VERDADE ABSOLUTA SOBRE UM PASSADO TAO SEM RECURSOS COMO FOI ANTIGAMENTE. ATÉ HOJE MESMO, COM TUDO A NOSSO FAVOR OS EUA PODEM ESTAR NOS ENGANANDO, IMAGINA ANTIGAMENTE.. ENTAO AMIGO É ISSO. UM FORTE ABRAÇO E FELICIDADES.
Douglas, se todos fossem como você, que sabe expressar opiniões divergentes educadamente, como um adulto de verdade, o mundo seria bem melhor.
Seu ponto de vista está correto. Você entendeu meu ponto, e entendeu que a Bíblia por si mesma não basta nos dias atuais para dar certeza de Jesus e nem de nada. Mesmo porque, como você mesmo disse, nem temos como ter certeza de que o texto bíblico foi mantido íntegro desde quando foi escrito. Fora os textos apícrifos... mas isso é uma conversa muito longa, que fica para outra oportunidade. Se afirmei que o que eu creio é verdade, é porque isso faz parte de qualquer retórica, como podemos afirmar que nosso ponto de vista, defendê-lo, se não acreditarmos nisso? Todos crêem que seu ponto de vista é o correto, por isso o defendem, entende?
Bem, o que eu queria dizer é que as pessoas devem dar pelo menos uma chance para a Bíblia, para Cristo, por mais que isso pareça loucura nos dias modernos. Tentar vivê-la, compreendê-la, experimentá-la. Você não pode saber se um guia turístico fala a verdade sobre um determinado lugar se não for até o local ver com seus próprios olhos. Você pode ver documentários sobre o local, pode ver vídeos e vários outros livros, mas se não experimentar o lugar indo até lá, respirar o ar do lugar e ver as paisagens com seus olhos, você vai continuar na incerteza.
O que digo é isso: experimente buscar a Deus, com sinceridade e coração aberto (o que não é nada fácil já adianto). Só assim para você acreditar por meio da fé, porque de fato, por provas científicas ou arqueológicas, isso é impossível. Mesmo porque dessa forma seria fácil demais acreditar, não?
Deus quer confiânça plena nEle, e este tipo de confiânça só pode ocorrer pela loucura que é a fé. É tudo o que Deus nos pede, é o passo que precisamos dar.
Um abraço e obrigado por ler meu blog!
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