Disclose.tv Muslim Demographics Must see ! Video
Eu já sabia a respeito deste crescimento. Ele é real. Obviamente a revolução pacífica é melhor do que a revolução armada, mas é fato de que precisamos nos preocupar com nossa cultura, e principalmente, com nossa fé. Creio que tempos muito difíceis virão para os cristãos do mundo em pouco tempo e para a civilização ocidental.
Não vejo problemas das pessoas serem muçulmanas, mesmo porque o verdadeiro Islã prega a paz, a sabedoria, o respeito e a aceitação de opiniões e crenças diferentes. Mas sabe-se que muitas correntes desta religião são radicais e intolerantes. Muitos países são mergulhados na ignorância de líderes radicais, como foi o caso do Talibã no Afeganistão. Da mesma forma com que o cristianismo pode criar aberrações como o ex-presidente Bush.
Imaginem os EUA, cuja fundação foi baseada nos 10 mandamentos, se tornando um país muçulmano. Imagine o Brasil, a maior nação católica do mundo, sendo convertida em uma nação islâmica. Imagine a igreja de Aparecida e os maiores templos evangélicos sendo demolidos para a construção de mesquitas.
Não entra da minha parte nenhuma questão xenofóbica ou de intolerância. Da mesma forma que eles querem que sua religião cresça (por acreditarem nela) nós cristãos desejamos o mesmo para o cristianismo. Alá é Deus. Adoramos ao mesmo Deus, mas sob óticas, valores e conceitos diferentes. Seriam eles antagônicos? Não sei. Mas temo por esta mudança, porque as coisas mudarão muito, e toda mudança causa desconforto.
Como crente em Jesus, não posso ver esta mudança como algo benéfico. Da mesma forma que um muçulmano não veria com bons olhos sua nação antes islâmica se tornar majoritariamente cristã. O conjunto de valores da sociedade muda. Os valores que tenho por meu relacionamento com Jesus e pela leitura da Bíblia seriam diferentes daqueles defendidos pelos leitores do Corão e adoradores de Alá.
Me pergunto no que acontece conosco, povo de Deus, que parece apático, frio, cansado, envergonhado, distante de Cristo. Aonde está a diferença que devíamos fazer? Aonde está o ardor de nossa salvação? Aonde está a divulgação do evangelho, o retorno de nosso redentor, o final dos tempos? Seria este em 2012?
Por muito tempo venho me culpando pelo ostracismo que apresento em minha capacidade e desempenho espiritual. Mas olho para minha direita e vejo irmãos da mesma forma. Olho para a esquerda e vejo mais iguais a mim. Eu os tornei assim ou eles me tornaram desta forma? Não sei. Mas sei que precisamos mudar. Termos orgulho do que somos, não nos envergonhar de Cristo, porque Ele sim tinha todo o direito de se envergonhar de nós, mas não se envergonha, pelo contrário, nutre por nós um amor imenso e humanamente indescritível.
Ore pela revitalização dos verdadeiros crentes em Jesus, não importa se é católico, protestante ou evangélico.
As vezes as dificuldades surgem para que passemos a dar mais valor ao que realmente importa, e para despertar de sonos profundos os gigantes adormecidos.
Não vejo problemas das pessoas serem muçulmanas, mesmo porque o verdadeiro Islã prega a paz, a sabedoria, o respeito e a aceitação de opiniões e crenças diferentes. Mas sabe-se que muitas correntes desta religião são radicais e intolerantes. Muitos países são mergulhados na ignorância de líderes radicais, como foi o caso do Talibã no Afeganistão. Da mesma forma com que o cristianismo pode criar aberrações como o ex-presidente Bush.
Imaginem os EUA, cuja fundação foi baseada nos 10 mandamentos, se tornando um país muçulmano. Imagine o Brasil, a maior nação católica do mundo, sendo convertida em uma nação islâmica. Imagine a igreja de Aparecida e os maiores templos evangélicos sendo demolidos para a construção de mesquitas.
Não entra da minha parte nenhuma questão xenofóbica ou de intolerância. Da mesma forma que eles querem que sua religião cresça (por acreditarem nela) nós cristãos desejamos o mesmo para o cristianismo. Alá é Deus. Adoramos ao mesmo Deus, mas sob óticas, valores e conceitos diferentes. Seriam eles antagônicos? Não sei. Mas temo por esta mudança, porque as coisas mudarão muito, e toda mudança causa desconforto.
Como crente em Jesus, não posso ver esta mudança como algo benéfico. Da mesma forma que um muçulmano não veria com bons olhos sua nação antes islâmica se tornar majoritariamente cristã. O conjunto de valores da sociedade muda. Os valores que tenho por meu relacionamento com Jesus e pela leitura da Bíblia seriam diferentes daqueles defendidos pelos leitores do Corão e adoradores de Alá.
Me pergunto no que acontece conosco, povo de Deus, que parece apático, frio, cansado, envergonhado, distante de Cristo. Aonde está a diferença que devíamos fazer? Aonde está o ardor de nossa salvação? Aonde está a divulgação do evangelho, o retorno de nosso redentor, o final dos tempos? Seria este em 2012?
Por muito tempo venho me culpando pelo ostracismo que apresento em minha capacidade e desempenho espiritual. Mas olho para minha direita e vejo irmãos da mesma forma. Olho para a esquerda e vejo mais iguais a mim. Eu os tornei assim ou eles me tornaram desta forma? Não sei. Mas sei que precisamos mudar. Termos orgulho do que somos, não nos envergonhar de Cristo, porque Ele sim tinha todo o direito de se envergonhar de nós, mas não se envergonha, pelo contrário, nutre por nós um amor imenso e humanamente indescritível.
Ore pela revitalização dos verdadeiros crentes em Jesus, não importa se é católico, protestante ou evangélico.
As vezes as dificuldades surgem para que passemos a dar mais valor ao que realmente importa, e para despertar de sonos profundos os gigantes adormecidos.
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