Já faz 3 semanas que estou lutando mais ativamente contra uma dor que vem me acompanhando desde o início do ano. É uma dor no pé relativamente forte, que o fisiatra com quem estou fazendo tratamento diagnosticou como tendo origem em uma inflamação na área abaixo da panturrilha. Incomoda para andar. Tanto que nestas férias tomei a iniciativa de abandonar o Kung Fu, exporte que eu amo e pratico a mais de 5 anos.
Já estou caminhando para a 7ª sessão de fisioterapia (são dez ao todo, incluindo exercícios para a dor que sinto em alguns dedos das mãos). Estou tendo melhoras. Ainda sinto um pouco de dor, mas uma coisa que este médico me disse e eu concordo é que eu preciso dar tempo para que o meu corpo assimile a lesão e possa se curar. Por isso parei com o Kung Fu, mas por outro lado estou engordando novamente, pouco, mas estou.
Dietas a parte, o principal é deixar o corpo se recuperar para que eu possa fazer as atividades físicas que eu gosto mais adiante sem maiores problemas. E sinceramente não sei se vou voltar ao Kung Fu. Algo que tenha faixas para me comparar com outras pessoas, um ambiente competitivo demais... eu já estava desanimado com isso a tempos.
Quero voltar a jogar basquete, ou quem sabe, praticar outra modalidade esportiva. Algo que me dê vontade de praticar, algo que seja prazeroso. Algo que eu possa fazer com os amigos ou que eu possa fazer com desconhecidos dos quais eu possa me tornar amigo. Natação quem sabe... Jiu-Jitsu talvez (afinal é mais adequado ao meu porte físico do que o Kung Fu).
Estou fazendo inglês também. Comecei ha duas semanas atrás, e entrei no nível intermediário direto após uma pequena avaliação. Está sendo complicado, faz tempo que não estudo inglês. Consigo entender tudo o que a professora (uma argentina que não sabe falar português e só se comunica conosco falando inglês) fala e explica. O meu problema é falar, eu travo totalmente.
Eu estou estudando inglês por que eu a Cris temos planos de ir para o Canadá daqui a algum tempo. Queremos nos inscrever no programa de imigração do governo canadense e morar lá. Estou me preparando...
No final das contas, o que eu queria mesmo é fazer uma analogia, como aquelas das quais eu tanto gosto de fazer entre coisas corriqueiras e a vida espiritual.
O meu problema de dores pode ser comparado ao meu estado de comunhão com o Senhor neste momento.
As dores que eu sinto começaram a ocorrer tempos atrás, de uma forma que eu não consigo precisar bem quando ocorreu ou a sua origem, ou seja, o que causou esta dor. A minha apatia espiritual começou tempos atrás, de uma forma que eu não posso precisar bem quando começou e nem exatamente qual evento a criou.
A dor que eu sinto eu fui levando adiante, até chegar um momento que ela estava me incomodando tanto que eu tive que buscar a ajuda de um médico para me curar. Fui levando minha vida com ela o máximo que eu pude, até o momento em que não dava mais.
A minha apatia espiritual, pelo visto, vai pelo mesmo caminho. Enquanto eu conseguir caminhar com ela dentro de mim, vou levar a vida. Só no momento em que ela se tornar insuportável é que eu vou buscar a ajuda do médico dos médicos, Jesus. Seja por meio de amor renovado, de conversas com amigos crentes que possam me orientar e me apoiar, de pastores...
Não quero ser um paciente teimoso. Quero ir ao médico agora mesmo, antes que a dor seja insuportável e possa me deixar seqüelas pelo resto da vida. Quero, mas não sei se consigo fazer isso sozinho...
Sei que é estranho ver um crente dizer isso... mas estou em uma fase no mínimo estranha da minha vida justamente na área dela que é a mais importante, na que deveria ser a área global da minha existência. Será que Jesus vai me perdoar por toda esta displicência para com sua obra, para com a missão que ele me confiou, para com a fé nEle que me salvou?
Quero ser chamado de servo bom e fiel no dia da minha ida ao reino, quero agradar a Deus, quero que todo este egoísmo que eu carrego dentro de mim desapareça! Quero ser conforme o projeto original que Deus fez de mim, e não este rascunho que sou.
Já estou caminhando para a 7ª sessão de fisioterapia (são dez ao todo, incluindo exercícios para a dor que sinto em alguns dedos das mãos). Estou tendo melhoras. Ainda sinto um pouco de dor, mas uma coisa que este médico me disse e eu concordo é que eu preciso dar tempo para que o meu corpo assimile a lesão e possa se curar. Por isso parei com o Kung Fu, mas por outro lado estou engordando novamente, pouco, mas estou.
Dietas a parte, o principal é deixar o corpo se recuperar para que eu possa fazer as atividades físicas que eu gosto mais adiante sem maiores problemas. E sinceramente não sei se vou voltar ao Kung Fu. Algo que tenha faixas para me comparar com outras pessoas, um ambiente competitivo demais... eu já estava desanimado com isso a tempos.
Quero voltar a jogar basquete, ou quem sabe, praticar outra modalidade esportiva. Algo que me dê vontade de praticar, algo que seja prazeroso. Algo que eu possa fazer com os amigos ou que eu possa fazer com desconhecidos dos quais eu possa me tornar amigo. Natação quem sabe... Jiu-Jitsu talvez (afinal é mais adequado ao meu porte físico do que o Kung Fu).
Estou fazendo inglês também. Comecei ha duas semanas atrás, e entrei no nível intermediário direto após uma pequena avaliação. Está sendo complicado, faz tempo que não estudo inglês. Consigo entender tudo o que a professora (uma argentina que não sabe falar português e só se comunica conosco falando inglês) fala e explica. O meu problema é falar, eu travo totalmente.
Eu estou estudando inglês por que eu a Cris temos planos de ir para o Canadá daqui a algum tempo. Queremos nos inscrever no programa de imigração do governo canadense e morar lá. Estou me preparando...
No final das contas, o que eu queria mesmo é fazer uma analogia, como aquelas das quais eu tanto gosto de fazer entre coisas corriqueiras e a vida espiritual.
O meu problema de dores pode ser comparado ao meu estado de comunhão com o Senhor neste momento.
As dores que eu sinto começaram a ocorrer tempos atrás, de uma forma que eu não consigo precisar bem quando ocorreu ou a sua origem, ou seja, o que causou esta dor. A minha apatia espiritual começou tempos atrás, de uma forma que eu não posso precisar bem quando começou e nem exatamente qual evento a criou.
A dor que eu sinto eu fui levando adiante, até chegar um momento que ela estava me incomodando tanto que eu tive que buscar a ajuda de um médico para me curar. Fui levando minha vida com ela o máximo que eu pude, até o momento em que não dava mais.
A minha apatia espiritual, pelo visto, vai pelo mesmo caminho. Enquanto eu conseguir caminhar com ela dentro de mim, vou levar a vida. Só no momento em que ela se tornar insuportável é que eu vou buscar a ajuda do médico dos médicos, Jesus. Seja por meio de amor renovado, de conversas com amigos crentes que possam me orientar e me apoiar, de pastores...
Não quero ser um paciente teimoso. Quero ir ao médico agora mesmo, antes que a dor seja insuportável e possa me deixar seqüelas pelo resto da vida. Quero, mas não sei se consigo fazer isso sozinho...
Sei que é estranho ver um crente dizer isso... mas estou em uma fase no mínimo estranha da minha vida justamente na área dela que é a mais importante, na que deveria ser a área global da minha existência. Será que Jesus vai me perdoar por toda esta displicência para com sua obra, para com a missão que ele me confiou, para com a fé nEle que me salvou?
Quero ser chamado de servo bom e fiel no dia da minha ida ao reino, quero agradar a Deus, quero que todo este egoísmo que eu carrego dentro de mim desapareça! Quero ser conforme o projeto original que Deus fez de mim, e não este rascunho que sou.
0 comentários:
Postar um comentário