Obrigado a todos os que visitam este blog, e obrigado a todos que, além disso, deixam mensagens para mim. Como disse, é muito legal saber que outras pessoas passam aqui e se dão ao trabalho de ler minhas opiniões e relatos do meu dia a dia.
O negócio no CPqD está na mesma. Me deram só alguns documentos técnicos (em inglês) para ir lendo. Por enquanto, nada definitivo. Mas estou gostando mesmo com toda esta apreensão da minha parte. Fico preocupado em estar assim, meio parado, mas estou fazendo o que me indicaram para fazer. Hoje em dia dá a impressão que as pessoas desejam que nós saibamos de antemão o que devemos fazer (ao menos sempre me senti cobrado neste aspecto), mas não tenho parâmetros para saber o que fazer agora, então vou fazendo o que me pediram para fazer e também vou orando, pois é a melhor coisa que posso fazer em um momento como este. Não que eles queiram isso de mim, mas eu já tenho esta impressão de todo lugar para onde eu vou. Alguns dizem que eu me cobro demais, mas na verdade acho que tenho que fazer isso, pois se não fazer, vou ser preguiçoso.
Bem, na verdade eu queria falar sobre coisas que eu não entendo. E creia, não são poucas...
Uma coisa que me deixa extremamente intrigado é o seguinte: conheço ao menos de vista um monte de pessoas na PUCC, da minha classe. Muitas delas também estão no CPqD. Quando as encontro, muitas vezes tenho a impressão que elas fingem não me ver, ou pior: fingem não me conhecer. Sabe... já estou cansado de dar "bom dia" e "boa tarde" para as pessoas e parecer que eu falei com uma parede. Por que isso? Por que as pessoas fazem isso??? Isso não é só na faculdade, ou no trabalho. É em tudo que é lugar!
Campinas tem fama de ser cidade de "panela". Cada um tem sua turma, e ninguém entra e nem sai dela se não por intermédio de alguém influente do grupo. Um grupo não se mistura com o outro, é como água e óleo.
Não vejo isso em outras cidades. Em São Paulo não é assim (ao menos não é via de regra). Em Santos não é assim. Mas em Campinas é. Tenho alguns amigos na faculdade e a maioria é de fora da cidade. Eles também reclama disso, que é muito difícil de enturmar, fazer parte "da galera".
Por que as pessoas agem assim? Por que fingir que não me conhecem? Cheguei a achar que a culpa era minha, que eu é que era arrogante, ou de semblante fechado (o que intimidava as pessoas a quererem ser minhas amigas). Mas por que tenho amigos de outras cidades sem maiores problemas? Então, chego à conclusão de que o problema poderia ser da sociedade de Campinas. Mas ao mesmo tempo, tenho alguns bons amigos que nasceram e vivem nesta cidade, e não são assim (são, digamos, exceções). Então, fico ainda atordoado, sem saber bem o por que disso.
Eu sempre quis ter um grupo de amigos grande. Sou muito tímido e admito que minha personalidade pode até dificultar um pouco meus relacionamentos sob muitos aspectos. Mas meu desejo sempre foi este... porém, ter um grupo não de simples conhecidos, mas sim de amigos, de verdadeiros irmãos... e me parece mais claro a cada dia que é dentro da igreja que eu vou achar estes amigos. Fora dela acho amigos também (tem o Fábio, o Junior, o Diogo, o Pedrão), mas a verdade é que dentro da igreja tenho amigos que considero irmãos... na verdade, são irmãos de verdade. Glórias à Deus por isso!!! São pessoas nas quais sei que posso confiar! Como eu disse, nem todos os que estão na igreja são, de fato, crentes em Jesus. Mas os que o são verdadeiramente... ah, com este você consegue ter uma amizade de fato, baseada no amor e no respeito mutuo.
Não quero ser demagogo, dizendo que devemos nos fechar em nossas comunidades. Só estou dizendo que é mais fácil achar amigos dentre os que são irmãos em Cristo.
Bem, falando sobre outras coisas, realmente vai ser complicado eu ver minha noiva esta semana. Ela fará um ato de amor amanhã, vindo até a faculdade só para me ver um pouco... como eu amo esta mulher!!! Quem dera eu poder fazer mais coisas assim por ela! Mas no sábado e no domingo, realmente não sei se vamos poder nos ver... espero que ao menos no domingo a gente possa se ver um pouquinho, mas se não der, vai ser uma semana triste.
Amanhã vou sair da PUCC com o JP (ele vai sair da Unicamp e vai vir me pegar) para ir ver Matrix Revolutions no Shopping Dom Pedro... na sessão das 00:00hs. Vou tentar ver, né!? Por que não sei se vou conseguir comprar ingresso na hora. Ai vou dormir na casa dele para, no sábado de manhã, irmos à São Paulo no Campeonato Mundial de Kung Fu. Vai ser dá hora! Tava muito a fim de ir ver, pena que não vou poder filmar (meu irmão vai embaçar, então eu nem pensei em pedir para ele). Mas só de ir vai valer a pena!
O negócio no CPqD está na mesma. Me deram só alguns documentos técnicos (em inglês) para ir lendo. Por enquanto, nada definitivo. Mas estou gostando mesmo com toda esta apreensão da minha parte. Fico preocupado em estar assim, meio parado, mas estou fazendo o que me indicaram para fazer. Hoje em dia dá a impressão que as pessoas desejam que nós saibamos de antemão o que devemos fazer (ao menos sempre me senti cobrado neste aspecto), mas não tenho parâmetros para saber o que fazer agora, então vou fazendo o que me pediram para fazer e também vou orando, pois é a melhor coisa que posso fazer em um momento como este. Não que eles queiram isso de mim, mas eu já tenho esta impressão de todo lugar para onde eu vou. Alguns dizem que eu me cobro demais, mas na verdade acho que tenho que fazer isso, pois se não fazer, vou ser preguiçoso.
Bem, na verdade eu queria falar sobre coisas que eu não entendo. E creia, não são poucas...
Uma coisa que me deixa extremamente intrigado é o seguinte: conheço ao menos de vista um monte de pessoas na PUCC, da minha classe. Muitas delas também estão no CPqD. Quando as encontro, muitas vezes tenho a impressão que elas fingem não me ver, ou pior: fingem não me conhecer. Sabe... já estou cansado de dar "bom dia" e "boa tarde" para as pessoas e parecer que eu falei com uma parede. Por que isso? Por que as pessoas fazem isso??? Isso não é só na faculdade, ou no trabalho. É em tudo que é lugar!
Campinas tem fama de ser cidade de "panela". Cada um tem sua turma, e ninguém entra e nem sai dela se não por intermédio de alguém influente do grupo. Um grupo não se mistura com o outro, é como água e óleo.
Não vejo isso em outras cidades. Em São Paulo não é assim (ao menos não é via de regra). Em Santos não é assim. Mas em Campinas é. Tenho alguns amigos na faculdade e a maioria é de fora da cidade. Eles também reclama disso, que é muito difícil de enturmar, fazer parte "da galera".
Por que as pessoas agem assim? Por que fingir que não me conhecem? Cheguei a achar que a culpa era minha, que eu é que era arrogante, ou de semblante fechado (o que intimidava as pessoas a quererem ser minhas amigas). Mas por que tenho amigos de outras cidades sem maiores problemas? Então, chego à conclusão de que o problema poderia ser da sociedade de Campinas. Mas ao mesmo tempo, tenho alguns bons amigos que nasceram e vivem nesta cidade, e não são assim (são, digamos, exceções). Então, fico ainda atordoado, sem saber bem o por que disso.
Eu sempre quis ter um grupo de amigos grande. Sou muito tímido e admito que minha personalidade pode até dificultar um pouco meus relacionamentos sob muitos aspectos. Mas meu desejo sempre foi este... porém, ter um grupo não de simples conhecidos, mas sim de amigos, de verdadeiros irmãos... e me parece mais claro a cada dia que é dentro da igreja que eu vou achar estes amigos. Fora dela acho amigos também (tem o Fábio, o Junior, o Diogo, o Pedrão), mas a verdade é que dentro da igreja tenho amigos que considero irmãos... na verdade, são irmãos de verdade. Glórias à Deus por isso!!! São pessoas nas quais sei que posso confiar! Como eu disse, nem todos os que estão na igreja são, de fato, crentes em Jesus. Mas os que o são verdadeiramente... ah, com este você consegue ter uma amizade de fato, baseada no amor e no respeito mutuo.
Não quero ser demagogo, dizendo que devemos nos fechar em nossas comunidades. Só estou dizendo que é mais fácil achar amigos dentre os que são irmãos em Cristo.
Bem, falando sobre outras coisas, realmente vai ser complicado eu ver minha noiva esta semana. Ela fará um ato de amor amanhã, vindo até a faculdade só para me ver um pouco... como eu amo esta mulher!!! Quem dera eu poder fazer mais coisas assim por ela! Mas no sábado e no domingo, realmente não sei se vamos poder nos ver... espero que ao menos no domingo a gente possa se ver um pouquinho, mas se não der, vai ser uma semana triste.
Amanhã vou sair da PUCC com o JP (ele vai sair da Unicamp e vai vir me pegar) para ir ver Matrix Revolutions no Shopping Dom Pedro... na sessão das 00:00hs. Vou tentar ver, né!? Por que não sei se vou conseguir comprar ingresso na hora. Ai vou dormir na casa dele para, no sábado de manhã, irmos à São Paulo no Campeonato Mundial de Kung Fu. Vai ser dá hora! Tava muito a fim de ir ver, pena que não vou poder filmar (meu irmão vai embaçar, então eu nem pensei em pedir para ele). Mas só de ir vai valer a pena!
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