Após bastante tempo, voltei a fazer a leitura bíblica proposta pelo calendário da Junta de Missões Mundiais. O do ano que vem já chegou, e espero conseguir fazer a leitura todos os dias, e viver os ensinamentos de Deus em minha vida, no meu dia a dia, porque é simplesmente isso que Deus deseja de nós.
A leitura de hoje era 2 Timóteo. Eu já havia lido alguns trechos deste livro no passado, mas ao lê-lo inteiramente hoje, percebo o óbvio para quem lê esta carta: trata-se de orientações de conduta e fé. Trata-se de exemplos práticos. E trata-se de coisas que ocorrem em nossas vida mesmo hoje, no terceiro milênio. Separei os trechos que mais falaram a mim e vou descrever o que eles me tocaram em uma pequena série de posts porque o texto final ficou muito grande.
A leitura de hoje era 2 Timóteo. Eu já havia lido alguns trechos deste livro no passado, mas ao lê-lo inteiramente hoje, percebo o óbvio para quem lê esta carta: trata-se de orientações de conduta e fé. Trata-se de exemplos práticos. E trata-se de coisas que ocorrem em nossas vida mesmo hoje, no terceiro milênio. Separei os trechos que mais falaram a mim e vou descrever o que eles me tocaram em uma pequena série de posts porque o texto final ficou muito grande.
De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. Contudo, os perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados.
2 Timóteo 3:12-13
Mais uma confirmação do que comentei no início. Muitas pessoas não entendem que o cristianismo genuíno está muito mais ligado a vivenciar sofrimentos do que prazeres. E as perseguições fazem parte disso.
A perseguição, na cabeça de muitas pessoas, só seria real se o governo ou grupos da sociedade prendessem cristãos, ou os torturasse, matasse, queimasse igrejas, etc. Isso ocorre desta forma em muitos países pelo mundo, e isso não é noticiado. Mas a perseguição que ocorre muitas vezes é sutil, mas não por isso menos dolorosa.
Pode ser um comentário bobo aqui, um comportamento exclusivamente destinado a escandalizar um cristão ali, uma discussão baseada em lógica semelhante a aquela apresentada por Arthur Schopenhauer que consegue desacreditar e por por terra qualquer argumentação humana para a fé em Jesus Cristo. Ou pode simplesmente ser conversas com "amigos" que acham que você acreditar nisso de Jesus é ridículo, que é antiquado, que é "uma muleta", que é retrogrado, que é perda de tempo, que é ofensivo, que é errado, e por ai vai.
Paulo fala claramente: seremos perseguidos. Mas a sociedade chama isso de liberdade religiosa, ou liberdade de expressão. Não sabem a que fim esta liberdade serve, mas mesmo que soubessem muitos não ligariam, porque ou estão entregues, ou não acreditam nestas coisas.
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