O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;Esta é provavelmente a passagem bíblica mais citada nos casamentos cristão. A ode ao amor. A descrição perfeita disso que não pode ser classificado como emoção ou sentimento, mas sim como determinação de espírito.1 Coríntios 13:4-9
Sob inúmeros aspectos, o que move o mundo é o amor, certo? Amor a uma mulher é o que nos leva a casar. Amor a própria vida nos leva a trabalhar para nos sustentar. Amor aos bens materiais levam pessoas a cometer crimes ou agir indevidamente ou exageradamente. Amor ao prazer leva pessoas às drogas e ao sexo sem compromisso. Bem, na verdade isso está errado. Para ser sincero, isso tudo NÃO É AMOR.
O próprio texto de Coríntios anula qualquer uma das tentativas de amor que eu exprimi. Nenhuma delas se encaixa. Todas são apenas desejos, paixões, ânsias. O amor é muito mais elevado do que tudo isso.
O amor real está ligado a humildade.
O maior exemplo de amor verdadeiro que o mundo já viu foi a crucificação, onde Jesus se entregou sem ter qualquer interesse próprio naquele sofrimento todo. Pelo contrário, trechos bíblicos como o de Lucas 22 demonstram claramente que Jesus não desejava por si mesmo passar por aquilo, mas sim CUMPRIR O DESEJO DO PAI. Isso é amor, porque ao fazer isso ele não o fez por seu interesse mas sim pelo interesse de Deus, que era salvar o ser humano!
Amar é ter a capacidade de se anular em prol daquilo que se ama. E Jesus, ao fazer isso, foi elevado acima de todo nome.
Quero saber amar desta forma.
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