Algo está deteriorado e exala odores cadavéricos. Existe uma sensação estranha no ar. Há um silêncio denso e gorduroso como óleo vindo de cada um de nós. Um silêncio que é fruto de um desespero cabal, que nos leva a inanição e a este estado de catarse fulminante.
Nos debatemos por muito tempo nas mãos de algo que julgávamos ser totalmente possível de derrotar, mas que na verdade era muito maior do que todos nós juntos. Estamos agora percebendo o quanto eramos e somos impotentes diante dos fatos, diante da inevitabilidade do rumo de nossa história, da maré que move o mar do qual fazemos parte. Somos todos gotas no oceano.
Tudo já estava previsto. Tudo já era aguardado. Todas as desgraças, falhas, crimes e insensatezes estavam fadados a ocorrer. Todas as lágrimas fora derramadas para preparar o caminho do fim. Todas as coisas boas também foram somadas, mas cessarão. Tudo culmina, tudo se conclui, tudo se finaliza. Seja beleza ou feiura, bondade ou maldade, amor ou indiferença.
Não importa o que façamos, pensemos ou tentemos, somos parte desta era vergonhosa e ela está fadada a nos levar ao fim e à degradação. Esta era esta fadada a grandes tribulações, a um grande descaso, a uma enorme falta de foco, a uma absurda queda de todos os padrões morais e éticos, ao esquecimento de Cristo, à adoção de um paradigma de constantes e desumanas mudança de paradigma. Esta era esta fadada a ser de pura tribulação.
Diante disso nos mantemos calados por não entendermos a real intensão de Deus neste momento, achando que tudo está assim devido à natureza má, perversa, inconstante e desvirtuada do ser humano. Na verdade, por mais que não concebamos, há a necessidade de que isso ocorra mesmo contra nossos mais bem intencionados desejos.
Há uma urgência para que o mundo se apodreça, se contamine, se torne selvagem e inabitável para aqueles que acreditam em Deus e que buscam sua paz. O apocalipse ocorre todos os dias um pouco mais, e ficamos quietos diante disso tudo pensando que nossas ações não fizeram diferença alguma. Mas fizeram.
Não devemos nos sentir mais perdidos, mas devemos permanecer perseverantes mesmo diante do rumo inevitável para o qual todos nós caminhamos. Porque é a única coisa que podemos fazer.
Nos debatemos por muito tempo nas mãos de algo que julgávamos ser totalmente possível de derrotar, mas que na verdade era muito maior do que todos nós juntos. Estamos agora percebendo o quanto eramos e somos impotentes diante dos fatos, diante da inevitabilidade do rumo de nossa história, da maré que move o mar do qual fazemos parte. Somos todos gotas no oceano.
Tudo já estava previsto. Tudo já era aguardado. Todas as desgraças, falhas, crimes e insensatezes estavam fadados a ocorrer. Todas as lágrimas fora derramadas para preparar o caminho do fim. Todas as coisas boas também foram somadas, mas cessarão. Tudo culmina, tudo se conclui, tudo se finaliza. Seja beleza ou feiura, bondade ou maldade, amor ou indiferença.
Não importa o que façamos, pensemos ou tentemos, somos parte desta era vergonhosa e ela está fadada a nos levar ao fim e à degradação. Esta era esta fadada a grandes tribulações, a um grande descaso, a uma enorme falta de foco, a uma absurda queda de todos os padrões morais e éticos, ao esquecimento de Cristo, à adoção de um paradigma de constantes e desumanas mudança de paradigma. Esta era esta fadada a ser de pura tribulação.
Diante disso nos mantemos calados por não entendermos a real intensão de Deus neste momento, achando que tudo está assim devido à natureza má, perversa, inconstante e desvirtuada do ser humano. Na verdade, por mais que não concebamos, há a necessidade de que isso ocorra mesmo contra nossos mais bem intencionados desejos.
Há uma urgência para que o mundo se apodreça, se contamine, se torne selvagem e inabitável para aqueles que acreditam em Deus e que buscam sua paz. O apocalipse ocorre todos os dias um pouco mais, e ficamos quietos diante disso tudo pensando que nossas ações não fizeram diferença alguma. Mas fizeram.
Não devemos nos sentir mais perdidos, mas devemos permanecer perseverantes mesmo diante do rumo inevitável para o qual todos nós caminhamos. Porque é a única coisa que podemos fazer.
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