Neste final de semana eu vi um filme muito diferente. Mistura de documentário com drama, ele fala basicamente sobre física quântica, e tem por objetivo quebrar todos os paradigmas do modo de pensar e ver a realidade. O filme é "Quem Somos Nós" (What The Bleep do we Know) de 2005.
Quando você ouviu algumas pessoas falarem que vivemos em uma Matrix de verdade, mas totalmente diferente daquela apresentada no filme de mesmo nome, é nas teorias de física quântica abordadas neste documentário a que se referem.
O filme em si trás mensagens básicas que eu já conhecia e com as quais concordava e concordo totalmente. Você é responsável pela construção da sua própria realidade por meio de seus atos e escolhas. E muitos dos seus atos e escolhas são tomados de forma viciada, sem pensar, sem interação, praticamente por condicionamento, reflexo ou reação.
Quebrar seu condicionamento e construir sua realidade diária suplantando seus vícios é o que o filme propõe. Simplesmente ele alega aquilo que eu sempre defendi: questionar, pensar e tirar conclusões livre de pré-conceitos, com domínio próprio e por que não, sabedoria.
É verdade que o filme fala muitas besteiras sobre Deus. Recheado de cientistas extremamente gabaritados (dentre filósofos, teólogos, físicos e neurologistas) seria estranho não ouvir idéias consideradas besteira para os cristãos. Então, faça como eu: simplesmente ignore-as.
Mas na maioria, a idéia do filme é muito aproveitável, e não foge muito da mensagem que o próprio Jesus já pregava. Ele mesmo propôs uma grande mudança de paradigma para a humanidade, que no fundo, não é muito diferente daquela apresentada pela física quântica. Você é responsável por suas escolhas. Elas constroem sua realidade, da mesma forma que suas escolhas o levam para perto ou para longe de Deus. O que é o livre arbítrio se não isso?
Quando você ouviu algumas pessoas falarem que vivemos em uma Matrix de verdade, mas totalmente diferente daquela apresentada no filme de mesmo nome, é nas teorias de física quântica abordadas neste documentário a que se referem.
O filme em si trás mensagens básicas que eu já conhecia e com as quais concordava e concordo totalmente. Você é responsável pela construção da sua própria realidade por meio de seus atos e escolhas. E muitos dos seus atos e escolhas são tomados de forma viciada, sem pensar, sem interação, praticamente por condicionamento, reflexo ou reação.
Quebrar seu condicionamento e construir sua realidade diária suplantando seus vícios é o que o filme propõe. Simplesmente ele alega aquilo que eu sempre defendi: questionar, pensar e tirar conclusões livre de pré-conceitos, com domínio próprio e por que não, sabedoria.
É verdade que o filme fala muitas besteiras sobre Deus. Recheado de cientistas extremamente gabaritados (dentre filósofos, teólogos, físicos e neurologistas) seria estranho não ouvir idéias consideradas besteira para os cristãos. Então, faça como eu: simplesmente ignore-as.
Mas na maioria, a idéia do filme é muito aproveitável, e não foge muito da mensagem que o próprio Jesus já pregava. Ele mesmo propôs uma grande mudança de paradigma para a humanidade, que no fundo, não é muito diferente daquela apresentada pela física quântica. Você é responsável por suas escolhas. Elas constroem sua realidade, da mesma forma que suas escolhas o levam para perto ou para longe de Deus. O que é o livre arbítrio se não isso?
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