As vezes eu me esqueço da função deste blog. Me esqueço que ele deve servir como uma prova do meu comprometimento com Deus (não que isso necessitasse de provas). Ele não deve ter como função der um blog legal para os outros entrarem, ler e comentarem coisas sem profundidade (como tantos blogs e flogs que eu vejo por ai). Deve servir para que aqueles que o visitem reflitam sobre suas próprias vidas e destinos. Para que reflitam sobre o seu relacionamento com Deus. Não busco ajuda dos que lêem isso. Apenas quero levar à reflexão através da minha vida e dos meus problemas, além de usar este espaço como uma válvula de escape para os meus pensamentos.
Muitas vezes eu me questiono, me preocupo, me entristeço e me cobro demais. E isso tem se tornado algo freqüente que quero deixar de lado não só aqui mas também em meu dia a dia. Sei reconhecer minhas mancadas com Deus e no quanto preciso da sua misericórdia e amor. E isso deveria ser motivo para minha alegria, descontração e felicidade.
Pensando nisso, estive toda esta semana pensando em algo bacana para fazer daqui para frente neste blog. Não abandonarei totalmente os momentos de desabafo, de reflexão, por que os julgo importantes. Mas como em tudo na vida, julgo que é necessário o equilíbrio.
Equilíbrio no pensar e no viver. Equilíbrio para andar, para se relacionar, para trabalhar, descansar e estudar. Equilíbrio para viver, enfim.
Os orientais, tão incompreendidos por nós do ocidente e ainda menos compreendidos por nós cristãos, tem o conceito do equilíbrio muito claro em seu modo de vida. Muitas pessoas já me criticaram por causa do Kung Fu, sem entender que ali buscava simplesmente o equilíbrio entre corpo e mente, o equilíbrio obtido por meio do exercício que me mantém relativamente bem comigo mesmo.
Minha sogra era uma que criticava muito isso no passado, que me acusava de prática oculta. E hoje ela está fazendo Tai-Chi, notadamente um dos estilos de kung-fu que mais buscam a questão do equilíbrio do ser humano. Nada a ver com os conceitos de equilíbrio entre o bem e o mal que muitos pensam de forma errada (nesta questão não devemos buscar o equilíbrio mas sim apenas a bondade de Jesus em nossas vidas).
Quanto as questões de energia do corpo (chi) eu tenho a minha opinião, e não vou falar delas agora. Basta saber que eu acredito sim que temos isso em nós, mas que não se trata de nada sobrenatural, e sim algo bastante natural, que sabíamos como manipular no passado (a medicina chinesa é uma prova disso) mas que, devido ao desenvolvimento da sociedade, acabamos por esquecer com o passar das gerações.
O que busco é equilíbrio para poder levar uma vida de paz e felicidade de acordo com a vontade de Deus para mim. Equilíbrio na vida para que eu possa me dedicar melhor ao Senhor Deus, equilíbrio para que eu possa ser um servo constante e que traga alegrias ao Pai. Equilíbrio para entender os planos de Deus e os meus, equilíbrio para fazer o que devo fazer diante de cada ato que eu tenha que realizar. E este equilíbrio só pode provir de Jesus.
Muitas vezes eu me questiono, me preocupo, me entristeço e me cobro demais. E isso tem se tornado algo freqüente que quero deixar de lado não só aqui mas também em meu dia a dia. Sei reconhecer minhas mancadas com Deus e no quanto preciso da sua misericórdia e amor. E isso deveria ser motivo para minha alegria, descontração e felicidade.
Pensando nisso, estive toda esta semana pensando em algo bacana para fazer daqui para frente neste blog. Não abandonarei totalmente os momentos de desabafo, de reflexão, por que os julgo importantes. Mas como em tudo na vida, julgo que é necessário o equilíbrio.
Equilíbrio no pensar e no viver. Equilíbrio para andar, para se relacionar, para trabalhar, descansar e estudar. Equilíbrio para viver, enfim.
Os orientais, tão incompreendidos por nós do ocidente e ainda menos compreendidos por nós cristãos, tem o conceito do equilíbrio muito claro em seu modo de vida. Muitas pessoas já me criticaram por causa do Kung Fu, sem entender que ali buscava simplesmente o equilíbrio entre corpo e mente, o equilíbrio obtido por meio do exercício que me mantém relativamente bem comigo mesmo.
Minha sogra era uma que criticava muito isso no passado, que me acusava de prática oculta. E hoje ela está fazendo Tai-Chi, notadamente um dos estilos de kung-fu que mais buscam a questão do equilíbrio do ser humano. Nada a ver com os conceitos de equilíbrio entre o bem e o mal que muitos pensam de forma errada (nesta questão não devemos buscar o equilíbrio mas sim apenas a bondade de Jesus em nossas vidas).
Quanto as questões de energia do corpo (chi) eu tenho a minha opinião, e não vou falar delas agora. Basta saber que eu acredito sim que temos isso em nós, mas que não se trata de nada sobrenatural, e sim algo bastante natural, que sabíamos como manipular no passado (a medicina chinesa é uma prova disso) mas que, devido ao desenvolvimento da sociedade, acabamos por esquecer com o passar das gerações.
O que busco é equilíbrio para poder levar uma vida de paz e felicidade de acordo com a vontade de Deus para mim. Equilíbrio na vida para que eu possa me dedicar melhor ao Senhor Deus, equilíbrio para que eu possa ser um servo constante e que traga alegrias ao Pai. Equilíbrio para entender os planos de Deus e os meus, equilíbrio para fazer o que devo fazer diante de cada ato que eu tenha que realizar. E este equilíbrio só pode provir de Jesus.
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