Tenho estado em um dilema que tem me ocupado a cabeça a algum tempo. Amo escrever, meu maior sonho profissional é escrever livros e ser reconhecido por isso. E estou me dedicando a uma história na qual vejo grandes possibilidades. Porém, há o dilema moral.
Eu posso escrever uma história de pura ficção, apelas literatura de entretenimento que passe alguns valores bons, ou posso escrever algo mais cristão. Porém, o que estou escrevendo atualmente, a trama, não tenho conseguido dar nenhum enfoque estritamente cristão, e a pergunta que eu tenho me feito é: devo me ocupar em escrever uma história cristã, matando muito daquilo que eu estava planejando para o livro, ou devo simplesmente abrir as portas da minha imaginação e deixar a fantasia e a ficção correrem soltas?
É uma história que envolve, não no foco principal mas sim de forma periférica, magia. E sei que a magia não é algo cristão. Não vou entrar nos méritos, eu mesmo não a considero coisa de Deus, mas ela se adequa ao estilo de ficção que estou me propondo a escrever, e dentro de um universo de fantasia a vejo de forma inocente. Mas seria correto eu escrever uma história como essa?
Estou apaixonado pela trama. Em muito tempo, é a primeira vez que consigo escrever um storyline completo, do inicio ao fim, e é a primeira vez em muito tempo que escrevo trama de suporte (história que suporta a minha história, mas que não entra necessariamente na história em questão).
O caminho que o livro tem tomado é mais voltado à fantasia, obviamente. Tenho tentado incluir elementos e valores cristãos nos personagens, mas em alguns momentos isso é muito complicado. Não sou um C.S. Lewis para fazer algo como NARNIA.
Tenho me incomodado por que não quero escrever algo que vá contra a palavra de Deus, algo que incite confusão nos leitores (e o publico alvo dessa história, crianças, é bem sucessivo a isso). Não pretendo escrever uma pregação, obviamente. Mas o meu desejo é escrever algo que possa de alguma forma contribuir positivamente para o imaginário dos leitores ao mesmo tempo em que transmita valores cristãos que, creio, são importantes até para aqueles que não acreditam em Deus, como amizade e respeito.
Quero contar uma boa história, divertida e empolgante, mas que não sirva de pedra de tropeço, pelo contrário: que seja instrumento de edificação de alguma forma.
Eu posso escrever uma história de pura ficção, apelas literatura de entretenimento que passe alguns valores bons, ou posso escrever algo mais cristão. Porém, o que estou escrevendo atualmente, a trama, não tenho conseguido dar nenhum enfoque estritamente cristão, e a pergunta que eu tenho me feito é: devo me ocupar em escrever uma história cristã, matando muito daquilo que eu estava planejando para o livro, ou devo simplesmente abrir as portas da minha imaginação e deixar a fantasia e a ficção correrem soltas?
É uma história que envolve, não no foco principal mas sim de forma periférica, magia. E sei que a magia não é algo cristão. Não vou entrar nos méritos, eu mesmo não a considero coisa de Deus, mas ela se adequa ao estilo de ficção que estou me propondo a escrever, e dentro de um universo de fantasia a vejo de forma inocente. Mas seria correto eu escrever uma história como essa?
Estou apaixonado pela trama. Em muito tempo, é a primeira vez que consigo escrever um storyline completo, do inicio ao fim, e é a primeira vez em muito tempo que escrevo trama de suporte (história que suporta a minha história, mas que não entra necessariamente na história em questão).
O caminho que o livro tem tomado é mais voltado à fantasia, obviamente. Tenho tentado incluir elementos e valores cristãos nos personagens, mas em alguns momentos isso é muito complicado. Não sou um C.S. Lewis para fazer algo como NARNIA.
Tenho me incomodado por que não quero escrever algo que vá contra a palavra de Deus, algo que incite confusão nos leitores (e o publico alvo dessa história, crianças, é bem sucessivo a isso). Não pretendo escrever uma pregação, obviamente. Mas o meu desejo é escrever algo que possa de alguma forma contribuir positivamente para o imaginário dos leitores ao mesmo tempo em que transmita valores cristãos que, creio, são importantes até para aqueles que não acreditam em Deus, como amizade e respeito.
Quero contar uma boa história, divertida e empolgante, mas que não sirva de pedra de tropeço, pelo contrário: que seja instrumento de edificação de alguma forma.
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