Mais um sonho, que tive esta noite.
Estava em algum lugar diferente, uma espécie de Universo paralelo. Era um Estado Ditatorial, e eu, por algum motivo, estava andando com uma turma de subversivos pelas ruas da cidade, uma cidade sem prédios, de ruas largas e com árvores esparsas, como uma cidade do interior.
Um dos subversivos me entrega um tijolo de maconha e me pede para guardá-lo para ele. Eu o levo para casa, mas ocorre uma batida dos agentes do governo opressor. Eu escondo o tijolo de maconha temendo por mim. Guardo-o em baixo de uma gaveta, mas sabia que era inútil, que os agentes o encontrariam.
Um dos agentes que entra no meu quarto eu conheço, na vida real é um segurança da empresa em que trabalho. Ele é gente boa. Ele entra no meu quarto e espero que ele faça vista grossa para mim porque no sonho eu também o conhecia. Eu fico do lado de fora do quarto com o outro agente enquanto ele vasculha o cômodo.
Ele volta de lá de dentro com uma foto nas mãos, nem havia visto o tijolo de maconha. A foto mostra a mim mesmo comendo algo, que o governo julga errado. Os agentes me coagem. Eu bato boca com eles e saio andando pela rua novamente.
Nas ruas caminho por ruas vazias e largas, curvas bem abertas e inclinadas. Eu não conhecia o lugar, mas estranhamente eu já o vi em diversos outros sonhos que tive em minha vida. É fim de tarde e esta quente. Eu caminho pelas ruas sem parar, sem ter para onde ir. O sentimento é de desamparo total.
Eu encontro com o subversivo que havia me dado o tijolo de maconha para guardar. Eu conto a ele o que ocorreu e ele fica furioso como se a culpa fosse minha. Ele desaparece, e então o sonho acaba.
Estava em algum lugar diferente, uma espécie de Universo paralelo. Era um Estado Ditatorial, e eu, por algum motivo, estava andando com uma turma de subversivos pelas ruas da cidade, uma cidade sem prédios, de ruas largas e com árvores esparsas, como uma cidade do interior.
Um dos subversivos me entrega um tijolo de maconha e me pede para guardá-lo para ele. Eu o levo para casa, mas ocorre uma batida dos agentes do governo opressor. Eu escondo o tijolo de maconha temendo por mim. Guardo-o em baixo de uma gaveta, mas sabia que era inútil, que os agentes o encontrariam.
Um dos agentes que entra no meu quarto eu conheço, na vida real é um segurança da empresa em que trabalho. Ele é gente boa. Ele entra no meu quarto e espero que ele faça vista grossa para mim porque no sonho eu também o conhecia. Eu fico do lado de fora do quarto com o outro agente enquanto ele vasculha o cômodo.
Ele volta de lá de dentro com uma foto nas mãos, nem havia visto o tijolo de maconha. A foto mostra a mim mesmo comendo algo, que o governo julga errado. Os agentes me coagem. Eu bato boca com eles e saio andando pela rua novamente.
Nas ruas caminho por ruas vazias e largas, curvas bem abertas e inclinadas. Eu não conhecia o lugar, mas estranhamente eu já o vi em diversos outros sonhos que tive em minha vida. É fim de tarde e esta quente. Eu caminho pelas ruas sem parar, sem ter para onde ir. O sentimento é de desamparo total.
Eu encontro com o subversivo que havia me dado o tijolo de maconha para guardar. Eu conto a ele o que ocorreu e ele fica furioso como se a culpa fosse minha. Ele desaparece, e então o sonho acaba.
0 comentários:
Postar um comentário