Não sei o que aconteceu. Tantas coisas ruins aconteceram nestes dias... para piorar meu computador, que eu mandei fazer upgrade devido à queima do meu antigo processador, teve um porém: meu HD de 160Gb, que comprei a menos de 3 meses e onde estavam todos os meus dados, pifou. E eu não tenho backup de nada e não estou conseguindo contactar o vendedor para acionar a garantia... estou sem grana para nada também, na maior pindaíba, e estou sofrendo com os problemas que citei anteriormente na familia da Cris. Ontem eu "surtei" de raiva quando me ligaram avisando sobre meu HD... e a noite, quando eu pensava que ia explodir... simplesmente me acalmei, de uma hora para outra!
Dizem que este estado pode ser perigoso se minha mente simplesmente suprimiu o ódio e o desespero que eu vinha sentindo como forma de proteção (ou bloqueio, isso acontece muito). Como um psicopata eu posso matar alguém ou fazer uma besteira incrível sem me dar conta... mas não sei se foi isso o que aconteceu (espero que não). O que ocorreu, acho, foi o ápice do processo de reaproximação que Deus tinha para mim. Busquei a Ele, e orei de coração aberto como a um bom tempo, tristemente admito, não o fazia. Busquei-o lembrando-me dos ensinamentos de Jesus, que nos diz para atirarmos sob ele todas as nossas anciedades. Lembrando-me do trexo de uma das músicas de louvor que eu mais gosto: "Os que confiam no SENHOR são como o monte de Sião, que não se abala mas sim permanece para sempre". Chorei diante de Deus, e como no salmo que está publicado como versículo atualmente neste blog, "O SENHOR vela pelos simples; achava-me prostrado, e ele me salvou. Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o SENHOR tem sido generoso para contigo. Pois livraste da morte a minha alma, das lágrimas, os meus olhos, da queda, os meus pés."
Ajudou também o fato de um professor da faculdade ter dado, para prova final da matéria de antropologia teológica, um texto intitulado "O DOM SUPREMO", adaptado do inglês por Paulo Coelho, e acredite, o texto tem várias aberrações à palavra de Deus saídas da cabeça daquele maluco. Mas mesmo com as incoerências e deturpações, o texto trás alguns ensinamentos muito válidos sobre o verdadeiro significado do amor usando Cristo como exemplo máximo de tal capacidade. Isso me ajudou um pouco também, pois percebi que eu, de fato, nunca amei de verdade e preciso me esforçar para amar. E percebi que era isso o que estava faltando em minha vida no ultimo ano: amor! Não receber, mas sim dar amor. Eu não estava amando e isso estava me matando. Por mais difícil que seja, devo a partir de hoje me dedicar integralmente a amar. Mas amar como Deus quer que eu ame e não o amor fútil e falso que a humanidade tem definida para ela mesma.
Como é bom saber que este amor, tão difícil de ser compreendido, aceito e praticado pelas humanos, é tão facilmente sentido por Deus em relação a mim e a você. Como é bom saber que mesmo estando longe, Deus me observava, me cuidava e me tratava. Os clamores da alma são diferentes dos clamores da carne. Que bom que Deus, infinito e revestido de todo o poder, entende isso, e me busca por saber que dentro de minha alma eu já tomei a decisão de me entregar a Ele, mesmo que eu não me comporte desta forma o tempo todo, pecando contra Ele.
Obrigado Pai... por me tratar o coração, me trazer de volta à sua presença, e acima de tudo, me perdoar não por méritos meus, pois sou injusto e repugnante diante da sua santidade, mas sim me perdoar por amor ao Seu nome e por amor de mim.
Dizem que este estado pode ser perigoso se minha mente simplesmente suprimiu o ódio e o desespero que eu vinha sentindo como forma de proteção (ou bloqueio, isso acontece muito). Como um psicopata eu posso matar alguém ou fazer uma besteira incrível sem me dar conta... mas não sei se foi isso o que aconteceu (espero que não). O que ocorreu, acho, foi o ápice do processo de reaproximação que Deus tinha para mim. Busquei a Ele, e orei de coração aberto como a um bom tempo, tristemente admito, não o fazia. Busquei-o lembrando-me dos ensinamentos de Jesus, que nos diz para atirarmos sob ele todas as nossas anciedades. Lembrando-me do trexo de uma das músicas de louvor que eu mais gosto: "Os que confiam no SENHOR são como o monte de Sião, que não se abala mas sim permanece para sempre". Chorei diante de Deus, e como no salmo que está publicado como versículo atualmente neste blog, "O SENHOR vela pelos simples; achava-me prostrado, e ele me salvou. Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o SENHOR tem sido generoso para contigo. Pois livraste da morte a minha alma, das lágrimas, os meus olhos, da queda, os meus pés."
Ajudou também o fato de um professor da faculdade ter dado, para prova final da matéria de antropologia teológica, um texto intitulado "O DOM SUPREMO", adaptado do inglês por Paulo Coelho, e acredite, o texto tem várias aberrações à palavra de Deus saídas da cabeça daquele maluco. Mas mesmo com as incoerências e deturpações, o texto trás alguns ensinamentos muito válidos sobre o verdadeiro significado do amor usando Cristo como exemplo máximo de tal capacidade. Isso me ajudou um pouco também, pois percebi que eu, de fato, nunca amei de verdade e preciso me esforçar para amar. E percebi que era isso o que estava faltando em minha vida no ultimo ano: amor! Não receber, mas sim dar amor. Eu não estava amando e isso estava me matando. Por mais difícil que seja, devo a partir de hoje me dedicar integralmente a amar. Mas amar como Deus quer que eu ame e não o amor fútil e falso que a humanidade tem definida para ela mesma.
Como é bom saber que este amor, tão difícil de ser compreendido, aceito e praticado pelas humanos, é tão facilmente sentido por Deus em relação a mim e a você. Como é bom saber que mesmo estando longe, Deus me observava, me cuidava e me tratava. Os clamores da alma são diferentes dos clamores da carne. Que bom que Deus, infinito e revestido de todo o poder, entende isso, e me busca por saber que dentro de minha alma eu já tomei a decisão de me entregar a Ele, mesmo que eu não me comporte desta forma o tempo todo, pecando contra Ele.
Obrigado Pai... por me tratar o coração, me trazer de volta à sua presença, e acima de tudo, me perdoar não por méritos meus, pois sou injusto e repugnante diante da sua santidade, mas sim me perdoar por amor ao Seu nome e por amor de mim.
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